Estou ciente de que os dados fornecidos são exclusivamente para cadastro mencionado no formulário. Após finalização, os dados serão armazenados pela Real Assessoria Empresarial de forma segura, apenas com a finalidade de manter histórico de atividades realizadas e sem hipótese de transmissão a terceiros, conforme Lei Nº 13.709 - Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Política de Privacidade
Fone: (18) 3641-1868
escritorioreal@escritoriorealbirigui.com.br

Mercado reduz previsão da inflação para 4,36% este ano

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,4% para 4,36% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (15), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação variou de 4,16% para 4,1%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente.

Pela quinta semana seguida, a previsão foi reduzida, alcançando o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A alta no preço das passagens aéreas fez a inflação de novembro chegar a 0,18%. Em outubro, o IPCA havia sido de 0,09%.

Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses é 4,46%, dentro da meta do CMN.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros - a Selic - definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O recuo da inflação e a desaceleração da economia levaram à manutenção da Selic pela quarta vez seguida.

O colegiado não deu pistas de quando deve começar a cortar os juros. Em comunicado, o BC informou que o cenário atual está marcado por grande incerteza, que exige cautela na política monetária, e que a estratégia do BC é manter a Selic neste patamar por bastante tempo.

A taxa está no maior nível desde julho de 2006, quando estava em 15,25% ao ano. Após chegar a 10,5% ao ano em maio do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro de 2024. A Selic chegou a 15% ao ano na reunião de junho, sendo mantida nesse nível desde então.

A estimativa dos analistas de mercado é que a taxa básica caia para 12,13% ao ano até o final de 2026. Para 2027 e 2028, a previsão é que a Selic seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 9,5% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida; isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Os bancos ainda consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano permaneceu em 2,25%.

Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,83% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,40 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Fonte: agenciabrasil.ebc

INFORMAÇÕES ONLINE

Essas informações ajudam os nossos clientes a se manterem atualizados e bem informados à respeito das atualizações da legislação vigente, pagamento de impostos e obrigações diversas, e ainda trazem orientações sobre gestão empresarial.


COTAÇÕES E ÍNDICES

Moedas - 19/12/2025 07:30:00
  • Nome
  • Compra
  • Venda
  • Comercial
  • 5,544
  • 5,547
  • Paralelo
  • 5,524
  • 5,527
  • Turismo
  • 5,584
  • 5,756
  • Euro
  • 6,489
  • 6,506
  • Iene
  • 0,035
  • 0,035
  • Franco
  • 6,969
  • 6,987
  • Libra
  • 7,413
  • 7,435
  • Ouro
  • 771,682
  • 771,837
Mensal - 17/11/2025
  • Índices
  • setembro/2025
  • outubro/2025
  • Inpc/Ibge
  • 0,52
  • 0,03
  • Ipc/Fipe
  • 0,65
  • 0,27
  • Ipc-di/Fgv
  • 0,65
  • 0,14
  • Igp-m/Fgv
  • 0,42
  • -0,36
  • Igp-di/Fgv
  • 0,36
  • -0,03
  • Selic
  • 1,16
  • 1,22
  • Poupança
  • 0,68
  • 0,68
  • TJLP
  • 0,75
  • 0,76
  • TR
  • 0,17
  • 0,18

AGENDA TRIBUTÁRIA

  • 19/Dezembro/2025 – 6ª Feira.
  • COFINS/CSL/PIS-Pasep | Retenção na Fonte.
  • COFINS/PIS-Pasep | Entidades financeiras.
  • FGTS | Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
  • IRRF | Imposto de Renda Retido na Fonte.
  • INSS | Previdência Social.
  • Simples Doméstico.
  • INSS | Previdência Social 13° Salário - Empresas e equiparadas.
  • DCTFWeb Anual - 13° Salário.



   ÁREA RESTRITA

Travessa Sabauna, 119 | Centro - Birigui - SP | Fone: 18 3641-1868
Fax: 18 3641-9502 | escritorioreal@escritoriorealbirigui.com.br