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OPEP+ aprova aumento da produção de petróleo para outubro

Oito integrantes da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados) aprovaram aumento de 137 mil barris diários na produção de petróleo a partir de outubro. A decisão foi tomada no domingo (7.set.2025), durante reunião online do grupo liderado pela Arábia Saudita, que busca recuperar participação no mercado global.

O valor representa, no entanto, redução significativa no ritmo de crescimento da produção ante aos meses anteriores. Em setembro e agosto, o grupo havia elevado a produção em cerca de 555 mil barris por dia, enquanto em julho e junho o acréscimo foi de 411 mil barris diários

A medida marca o início da reversão do 2º pacote de cortes de aproximadamente 1,65 milhão de barris diários, mais de 1 ano antes do cronograma previsto. O grupo já havia revertido completamente o 1º pacote de cortes de 2,5 milhões de barris por dia desde abril, equivalente a cerca de 2,4% da demanda global.

A próxima reunião do grupo está agendada para 5 de outubro.

A decisão surpreendeu analistas, uma vez que a OPEP+ optou por elevar a oferta mesmo diante da perspectiva de enfraquecimento da demanda global, principalmente no 4º trimestre do ano.

No início de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), pressionou o grupo a aumentar a produção como parte de sua promessa eleitoral de reduzir os preços domésticos da gasolina.

Os incrementos na produção resultaram em uma queda de aproximadamente 15% nos preços do petróleo em 2025. Essa redução diminuiu os lucros das companhias petrolíferas aos níveis mais baixos desde a pandemia e provocou dezenas de milhares de demissões no setor.

Apesar do aumento da produção, os preços do petróleo permanecem em torno de US$ 65 por barril, sustentados pelas sanções ocidentais contra a Rússia e o Irã. Isso tem encorajado a OPEP+ a manter a elevação.

“Os barris podem ser poucos, mas a mensagem é grande”, afirmou Jorge Leon, analista da Rystad e ex-funcionário da OPEP à Reuters. “O aumento tem menos a ver com volumes e mais com sinalização –a OPEP+ está priorizando participação de mercado mesmo que isso arrisque preços mais baixos“.

Fonte: poder360

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